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DEPOIMENTO
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"O tarifaço não é o ponto de chegada.
É o ponto de partida." Com essa declaração, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu o tom do dia seguinte após o decreto com o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil.
Para o governo brasileiro, a meta agora é proteger empresas e empregos — especialmente nos setores cujas exportações serão mais atingidas.
Segundo o vice-presidente Geraldo Alckmin, um plano de ação está em curso para evitar prejuízos maiores.
Mesmo com algum alívio inicial, a palavra de ordem segue sendo cautela.
Neste episódio, Alan Severiano recebe Adriana Dupita e Christopher Garman para discutir as respostas e consequências ao tarifaço e à ofensiva política do presidente americano.
Economista da Bloomberg para mercados emergentes, Adriana explica quais são os setores mais e menos atingidos pelas tarifas de 50%.
E responde quais oportunidades comerciais podem se abrir ao Brasil neste momento.
Diretor-executivo das Américas da consultoria Eurasia, Garman avalia que a escalada política ainda deve piorar.
Ele fala também sobre as respostas que o governo brasileiro pode dar aos EUA, e avalia que tipo de impacto o tarifaço terá em 2026.
O que você precisa saber: TARIFAÇO: Haddad promete medidas de proteção a setores afetados nos próximos dias PESQUISA: 89% dos brasileiros acham que tarifaço vai prejudicar a economia, aponta Datafolha ENTREVISTA: Alckmin falou sobre emprego, comida, inflação no programa de Ana Maria Braga O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Carlos Catelan.
Apresentação nesta semana: Alan Severiano. Tarifaço de Trump: os reflexos para 2026 O Assunto é o podcast diário produzido pelo g1, disponível em todas as plataformas de áudio e no YouTube.
Desde a estreia, em agosto de 2019, o podcast O Assunto soma mais de 168 milhões de downloads em todas as plataformas de áudio.
No YouTube, o podcast diário do g1 soma mais de 14,2 milhões de visualizações. Lula e Haddad durante lançamento do Plano Safra no Planalto, em 1º de julho de 2025 Reuters/Adriano Machado