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DEPOIMENTO
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Camarotti: Distância entre aprovação e desaprovação do governo Lula cai No núcleo do Palácio do Planalto, houve discreta comemoração com o resultado da pesquisa Quaest que indica que a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a crescer e que agora a diferença para a desaprovação caiu para cinco pontos.
Na rodada anterior, a diferença era de 10 pontos e já tinha alcançado 17 pontos no primeiro semestre.
Há o reconhecimento que apesar da melhora, a desaprovação maior do que a aprovação (51%) é um fator de atenção que o governo precisa trabalhar.
Internamente, o principal fator atribuÃdo a essa rodada tem relação com a queda da inflação dos alimentos, que resgata parte do poder de compra da população de baixa renda.
A pesquisa mostra que a aprovação recuperou bastante entre os que ganham até dois salários mÃnimos e os eleitores da região Nordeste.
Um auxiliar do presidente Lula avalia que a recuperação nesse segmento é fundamental, pois é considerado o "colchão de popularidade" do governo, mesmo nos piores momentos.
Por isso, nas rodadas anteriores havia tanta preocupação com a queda na aprovação especialmente no Nordeste do paÃs.
Além disso, o governo também avalia que o tarifaço de Donald Trump acabou dando certa unidade maior do paÃs diante de uma ação polÃtica do governo americano.
"A pesquisa deixa claro que essa ação parte da famÃlia Bolsonaro, que estabelece um comparativo direto ao governo Lula.
Por isso, é preciso modular bem as reações do governo em relação à s sanções polÃticas de Donald Trump", disse o auxiliar de Lula.
Na pesquisa, 69% dos brasileiros acreditam que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), defende os interesses da própria famÃlia nos EUA.
Mesmo assim, esse auxiliar do presidente diz que a pesquisa traz um alerta: 67% dos brasileiros defendem uma solução negociada para o tarifaço.
E só 26% defende a retaliação.